sexta-feira, 7 de março de 2008

Juan Gonçalves e a “nova” ATMM



Uma equipa “à altura”

A Associação de Ténis de Mesa da Madeira completa, na próxima segunda-feira, 20 anos. A viver ainda os efeitos de uma mudança directiva e a braços com um novo contexto da política desportiva regional, fomos saber que desafios encara aquela que é, desde há largos anos, uma das maiores associações da Região.

Cirilo Borges

— Qual foi o trajecto da ATMM neste 20 anos?
— Poderei dizer que foi um longo trajecto, embora 20 anos em termos de desenvolvimento desportivo sejam curtos. Foram 20 anos de trabalho árduo, que envolveu muita gente, em que a Associação, em conjunto com os clubes, fizeram com que o ténis de mesa tivesse uma projecção regional, nacional e internacional que provavelmente muitos daqueles que estavam e estão envolvidos na modalidade não sonhavam poder alcançar. Sabemos que o tempo é um factor decisivo e preponderante para o desenvolvimento mas, se compararmos o percurso do ténis de mesa madeirense com o de outras potências a nível mundial, nestes 20 anos, sem “queimar etapas”, mas adaptando e aproveitando recursos, quer financeiros quer humanos, alcançámos objectivos invejáveis.

Entrevista de três páginas na nossa edição impressa.

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